Férias, trânsito.... ou nova cidade?

Por Paula

Olá meninas! O tema de hoje diz respeito a hora da mudança, da temida transferência. Algumas de nós já sabem para onde vão no próximo ano, e outras aguardam ansiosamente (ou não, rs...) pela definição de destino.

Como nossos maridos têm direito de 30 dias de trânsito, uns acabam por optar em aproveitar esse período para fazer a mudança com calma, se organizar, viajar, enfim, gozar do período que lhes é dado por direito. Nós (eu e meu marido), nessa nossa transferência aqui para São Miguel do Oeste, optamos por abrir mão desse período. Utilizamos apenas uma semana desse tempo para organizarmos nossa partida, e ele foi na frente, se apresentou ao novo quartel, e já buscou entrar na fila para o PNR. Foi o ideal. Ele ficou como o segundo da fila, e não demoramos a receber a certeza de que estaríamos com o PNR garantido.

Em São Miguel do Oeste, por sorte, temos família, mas se não tivéssemos, teríamos que morrer em uma grana puxada, pois apesar de pequena, a cidade tem um custo de vida até elevado, principalmente no que diz respeito a aluguel.

Outra coisa que fizemos foi, como meu marido tinha que tirar também os 30 dias de férias, além do trânsito, ele se apresentou, e já entrou de cara com o pedido de férias. Em São Miguel do Oeste, o quartel costuma dar férias ao pessoal entre dezembro e março, então tudo casou.

As vezes, o sacrifício de abrir mão do trânsito pode parecer um pouco demais, mas no fim, o benefício é maior. Pensem e avaliem. Em algumas cidades a fila pode demorar um ou dois anos de espera, então o quanto antes for a chegada, melhor. E chegar antes à nova cidade, pode garantir maior tempo de busca por um bom local, agitar a transferência do colégio das crianças (o que aconselhamos já avaliar tão logo saia a transferência, como no post da Carol, Transferência, e agora?), enfim, se ambientar.