Por Rosa
Oi gurias! Hoje, quando comecei
a escrever este post a idéia inicial era totalmente diferente dessa que acabei
por fim escrevendo. Tenho visto, e ouvido, de amigas e na minha própria vida
que muitas vezes não sabemos identificar a nossa “fome”. Principalmente nessa
época de grande ansiedade: a espera excruciante dos Boletins de toda
quarta-feira... Em outra postagem falei sobre o metabolismo no inverno e o
aumento natural e cientificamente explicado sobre o aumento da vontade de comer
alimentos calóricos durante os meses de frio (que aqui no sul não são poucos...
Rsrsrs).
Pois bem um dos nossos maiores
problemas, na vida diária, e também como Nutricionista, é ao conversar com alguém
identificar se essa pessoa tem “fome de alimentos” ou de “sentimentos”. Se ela
come demais por uma necessidade fisiológica, pela produção anormal de hormônios
ligados a fome e satisfação, ou se come por ansiedade. Nessas horas percebo que
a única e solitária cadeira de Psicologia da faculdade não nos prepara para a
enxurrada de sentimentos que estão atrelados ao simples ato de comer.